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Presidente da República apela a unidade, coesão e harmonia social

28/12/2015 11:17
Presidente da República apela a unidade, coesão e harmonia social

O Presidente da República, Filipe Nyusi, exorta a todos os cidadãos moçambicanos à promoção da unidade, coesão e harmonia social que são os principais elementos para a construção da paz, prosperidade e justiça social para todos.

Esta é a principal mensagem dirigida à nação por ocasião do Natal e do Dia da Família que se assinala esta sexta-feira em todo o território nacional e no mundo inteiro.
“O nosso Governo associa-se a todos os moçambicanos, em geral e aos cristãos, em particular, pelo Natal, exortando que, na unidade, coesão e harmonia social, promovamos o perdão, a reconciliação e a solidariedade, como pressupostos essenciais para a construção da paz, prosperidade e justiça social para todos”, lê-se na mensagem do mais alto magistrado da nação moçambicana.
Disse que neste dia de elevado significado social, cultural e religioso exalta-se o papel da família, sobretudo, na promoção e protecção dos valores da paz, concórdia, fraternidade e generosidade.
Referiu que a família, como célula base da sociedade, é a fonte de criação e promoção de valores cívicos e religiosos que contribuem para a tolerância e respeito pela diferença entre cidadãos.
O estadista moçambicano também aproveitou a oportunidade para endereçar palavras de conforto e solidariedade à todos os compatriotas que se encontram enfermos, privados de liberdade, desamparados, ou os que de alguma forma, estejam distantes do seu lar e da pátria, desejando que regressem o mais cedo possível ao convívio familiar.
Felicitou os cidadãos recentemente indultados e que foram restituídos a liberdade na quinta-feira da semana corrente.
Como forma de tentar facilitar a sua reintegração na sociedade, o Presidente da República apela a sociedade “para que os acolha e ressocialize, apoiando-os a não reincidirem nos erros do passado”.
Refira-se que são cerca de mil prisioneiros que se beneficiaram do perdão concedido pelo Presidente da República. Na ocasião, o mais alto magistrado da nação explicou que os prisioneiros abrangidos são os que padecem de doenças graves e terminais, idosos e jovens que, apesar de terem cometido crimes, cumpriram quase metade da pena imposta, e que se mostram reabilitados, prontos para regressar ao convívio social.
(AIM)