Não há registo de entrada de produtos alimentares geneticamente modificados

A garantia foi dada esta quarta-feira, em Maputo, por Ivone Muocha, porta-voz do Seminário de Indução dos Membros do Grupo Inter-institucional de Bio-segurança.

O encontro procura melhorar os instrumentos de fiscalização da importação, exportação, trânsito, libertação e manuseamento de organismos geneticamente modificados, sem prejuizo para a saúde humana.

Ivone Muocha disse que decorrem ensaios para a produção de sementes de milho, resistentes a insectos e tolerantes à seca, na Estação Agrária de Chókwè, em Gaza.

A fonte afirmou que os resultados dos ensaios do milho geneticamente modificado, são promissores, sendo que não há, ainda, data para a libertação para o uso na agricultura.

O encontro é organizado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional. (RM)