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Porto de Macuse e linha férrea custam 3 biliões de dólares
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(Maputo, 10 Jul.) - A construção do porto de águas profundas de Macuse e da linha férrea, entre Moatize, em Tete, até Sopinho na Zambézia, no centro de Moçambique, numa extensão de 500 quilómetros, vai consumir cerca de três biliões de dólares norte-americanos.
Ao anunciar o facto sexta-feira em Quelimane, Abdul Carimo Isá, presidente do Corredor de Desenvolvimento da Zambézia (CODIZA)
disse que as obras deverão iniciar no primeiro trimestre do próximo ano.
Trata-se de um projecto que, segundo a Radio Moçambique, tem como accionistas o CODIZA, a par com a empresa Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) e uma empresa tailandesa.
Falando a saída de um encontro com agentes económicos que estavam cépticos quanto a implementação deste projecto, a breve trecho, Isá garantiu que o projecto de construção da linha férrea e do porto é para avançar.
Para o efeito, já foram investidos mais de 60 milhões de dólares norte-americanos em estudos de viabilidade económica e ambiental para a implementação do projecto.
Isá apontou como um dos desafios a divida pública de Moçambique que acentuou as dificuldades do consórcio em obter financiamento internacional para a implementação do projecto.
Inicialmente, segundo ele, a única dificuldade era a queda do preço de carvão, a principal mercadoria que vai ser escoada a partir do futuro porto.
Fonte: AIM