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PM exige maior celeridade na reparação da ponte-cais da Maxixe
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O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário exige maior celeridade na reparação da ponte-cais da Maxixe, em Inhambane, destruída pelo ciclone Dineo. A ponte-cais da Maxixe não oferece condição de atracagem de barcos na sequência da deslocação da doca flutuante arrastada pela fúria das águas, durante a passagem do ciclone.
O Primeiro-ministro que visitou a ponte, questionou ao governo provincial o que estava ser feito para a normalização da situação.
“Neste momento estamos a pensar montar uma ponte com material local, para permitir que os embarques e desembarques sejam feitos de forma segura. Estamos a prever dezoito dias, temos planos, mas ainda não temos dinheiro”, disse uma integrante do governo provincial, que foi questionada pelo Primeiro-ministro sobre a razão dessa previsão, dos dezoito dias, sem no entanto haver disponibilidade de fundos para a execução.
Em relação as infra-estruturas públicas, cuja qualidade deixa muito a desejar, Carlos Agostinho do Rosário admite a possibilidade de o governo responsabilizar os empreiteiros.
Durante a visita que ontem terminou à Inhambane, o Primeiro- ministro apurou que para a reparação dos estragos causados pelo ciclone tropical, são necessários cerca de novecentos milhões de meticais. (RM)