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Ministro da Defesa empossa vice-chefe do Estado Maior das FADM

25/08/2016 08:26
Ministro da Defesa empossa  vice-chefe do Estado Maior das FADM

O Ministro da Defesa Nacional, Salvador M'tumuke, empossou hoje, em Maputo, o vice-Chefe do Estado Maior das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Raul Dique, acto inserido no processo de renovação institucional com vista a refrescar as estruturas do organismo da defesa. No mesmo acto, foi também pantenteado e investido Ramiro Tulcidás, promovido ao posto de major-general, para exercer as funções de Inspector das FADM. 

Os cononeis Mateus Ijamulha e Ludwing Cardoso, promovidos à brigadeiros, vão dirigir os departamentos de informações e de comunicações do Estado Maior do exército. 
O coronel Cristovão Chume, actual director nacional da Política de Defesa no Ministério, foi promovido brigadeiro.
Discursando na final da cerimónia de investidura, Ntumuke disse que o acto visa assegurar a dinamização permanente da preparação combativa e o emprego do sector da defesa em todas as esferas do poder nacional e, por esta via, promover a paz efectiva e consolidar a unidade nacional.
“A escolha, que recaiu sobre os oficiais generais ora promovidos para os novos postos e funções, reflecte a confiança neles depositada, a qual se alicerça no mérito profissional, lealdade, elevada idoneidade e integridade moral e na necessidade de as forças armadas continuarem a melhorar os resultados do seu esforço conjunto”, disse o ministro.
O titular da pasta da defesa disse, por outro lado, que o pressuposto recomenda a adequar a estrutura organizacional e funcional das FADM às exigências que a situação conjuntural impõe em cada momento da história do país.
Através da sua capacidade técnica e espírito de missão, os oficiais generais ora promovidos na hierarquia militar serão capazes de influenciar o desempenho das forças armadas no devido cumprimento da sua missão com o país.
Desta feita, Ntumuke exortou aos oficiais generais para manter a vigilância, incrementar a capacidade de controlo de cada metro quadrado do país, garantindo a circulação normal de cidadãos e bens, combatendo os promotores da instabilidade.
O ministro reafirmou, na ocasião, que as forças armadas não dependerão de petições ou recados para a sua retirada das posições e locais onde ocorrem ataques, porque estão no cumprimento das tarefas consagradas na Constituição da República.
(AIM)