Arranca esta 2ª feira ano lectivo 2017
A Ministra de Educação e Desenvolvimento Rural, Conceita Sortane, anunciou que para o presente ano lectivo, foram matriculados cerca de sete milhões de alunos em todo o país, contra seis milhões e seiscentos mil em 2016.
Sofala: Mais de seis mil alunos do distrito de Machanga, não vão iniciar, esta segunda-feira, as aulas devido as inundações que assolam aquela região da província de Sofala.
A informação foi dada a conhecer, este domingo, em conferência de imprensa pela governadora de Sofala, Maria Helena Taipo, tendo dito que devido ao transbordo das águas do rio Save, várias infra-estruturas, incluindo dezasseis estabelecimentos de ensino encontram-se inundados.
Helena Taipo afirmou ainda que devido as inundações, mais de quinhentos professores do distrito de Machanga foram retirados dos seus habituais locais de trabalho para zonas seguras, através de um processo levado a cabo pelo Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC).
Inhambane: A chuva compromete o arranque do ano lectivo que inicia, esta manhã, devido a precaridade das vias de acesso.
A Rádio Moçambique constatou em Mapinhane, distrito de Vilankulo, que várias pessoas aguardam, desde ontem, pelo transporte para chegar ao distrito de Mabote. (RM Inhambane)
Manica: O governador de Manica, Alberto Mondlane, exortou a participação de todos na busca de soluções para o arranque, hoje, das aulas nas escolas que ficaram parcialmente destruídas pela chuva acompanhada de ventos fortes, em alguns distritos da província.
Alberto Mondlane garantiu, no entanto, que todas as infra-estruturas que ficaram destruídas pela chuva forte que assola a província, serão reconstruídas até Fevereiro próximo.
Trata-se de quarenta salas de aula, sete blocos administrativos, duas casas de professores e dois sanitários nos distritos de Chimoio, Sussundenga, Guro, Manica, Macate, Vandúzi, Machaze e Gondola.
“ Exortamos a participação de todos na busca de soluções, mesmo que não sejam definitivas. Acreditamos que irão fazer alguma diferença, do que deixarmos os nossos alunos estudarem ao relento“, frisou o governador de Manica, Alberto Mondlane. (RM Manica)