Passam hoje 32 anos após a tragédia de Mbuzini
Passam, hoje, 32 anos após a tragédia de Mbuzini, África do sul, que vitimou o primeiro Presidente de Moçambique independente, Samora Machel.
Esta quinta-feira, as províncias moçambicana de Maputo e sul-africana de Mpumalanga organizaram em Mbuzini, uma cerimónia de homenagem à este herói nacional e outros trinta e três companheiros, que perecerem no acidente aéreo naquele local, a 19 de Outubro de 1986
O Governador da Província de Maputo considera que a celebração da morte de Samora Machel deve ser transformada em ocasião para o reforço das relações bilaterais entre Moçambique e a África de Sul.
Instou, na ocasião, os jovens a dedicarem-se aos estudos e as causas nobres do país, como forma de homenagear Samora Machel, primeiro presidente do Moçambique independente.
“Samora Machel foi o primeiro a levantar o braço quando foram pedidos voluntários para o exército. A sua posição firme, engajada e o seu cometimento para com a causa popular, foram de certo modo contagiantes e muitos seguiram o exemplo. Prosseguiu uma actividade consequente e de apoio à luta de libertação da Namíbia e pela erradicação do Apartheid na África do sul”, disse o Governador da Província de Maputo.
Na cerimónia de Mbuzini participaram, pela parte sul-africana, a Ministra da Cultura e Desportos de Phumalanga, Thandi Shongwe, e do presidente do município de Nkomazi, Johan Mkhatshwa. (RM)