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Maputo introduz sistema integrado de transportes
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A cidade da Matola e a vila municipal de Boane, ambas na província meridional de Maputo, estarão ligadas a capital moçambicana, a partir de Dezembro próximo, por um sistema integrado de transportes de passageiros composto por 16 automotoras e 100 autocarros.
Trata-se de um projecto denominado Metro-Bus, orçado em mais de um milhão de dólares, liderado pela empresa moçambicana Fleetrail, proprietária dos comboios, em parceria com a empresa Caminhos-de-Ferro de Moçambique, CFM, entidade detentora das infra-estruturas.
O navio transportando os comboios e respectivas carruagens atracou no Porto de Maputo, onde desde domingo último decorre o descarregamento do equipamento.
Já temos os autocarros e a primeira encomenda dos comboios em Moçambique. Neste momento estamos na fase preparativa da operação, a nossa espectativa é que para o final do ano, o mais tardar até início de 2018, estejamos a operar, disse hoje, em entrevista, o porta-voz da Fleetrail, Kim Cruz.
Referiu que, actualmente, a Fleetrail está a trabalhar na definição dos custos do passe que será usado pelos passageiros no transporte integrado.
O aderente ao nosso passe vai ter acesso, não só aos comboios, mas também aos nossos autocarros, com um único passe que vai permitir a livre circulação nos dois meios, a qualquer hora, explicou.
Explicou que, com a entrada em funcionamento do sistema integrado de transporte, espera-se reduzir em cerca de 20 por cento o volume do tráfego automóvel nas principais vias de Maputo.
Os comboios metropolitanos com quatro carruagens cada, movidas a gasóleo e com capacidade de transportar 540 passageiros em cada unidade, foram adquiridos na Nova Zelândia.
(AIM)